quarta-feira, 30 de março de 2011

CPFL aposta em Energia Eólica.

Empresa afirma que, entre todas as fontes alternativas, uso do vento é mais vantajoso

O presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Junior, disse nesta terça-feira (29) que espera uma sobra de energia reduzida no país até a implantação de novas usinas hidrelétricas.

Leia a materia no R7

Homem morre eletrocutado dentro de parque aquático.

Funcionário tentava consertar telhado quando recebeu uma descarga elétrica


Um homem, ainda não identificado, morreu eletrocutado na noite dessa sexta-feira (25), em um parque aquático, em Vargem Grande, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria do Corpo de Bombeiros, a vítima fazia a manutenção de um dos telhados do centro de lazer, quando sofreu uma descarga elétrica.


Leia a materia na integra no Ultimo Segundo.

Acidente de Trabalho em Estaleiro.

O trabalhador Abel Miranda, 58 anos, morador do bairro Nova Angra, morreu no fim da noite de ontem (27), no Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis. Há informações de que Abel Miranda teria sido vítima de asfixia, provocada após ele entrar em contato com o gás argônio. Uma ambulância do Estaleiro chegou a socorrer Abel, mas ele chegou sem vida ao Pronto Socorro Municipal de Angra dos Reis.

Os médicos tentaram reanimá-lo, porém não tiveram sucesso. O caso foi registrado como acidente de trabalho na 166ª Delegacia de Polícia.

Leia mais no Jornal Diário do Vale.

Empresário morre em acidente de trabalho em usina de Sertãozinho.

Empresário de 43 anos morreu nesta terça-feira após cair de uma altura de oito metros, quando fiscalizava um serviço de manutenção em um destilador.
Leia a materia na integra no Jornal A Cidade.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Treinamento do curso da NR-10. Primeiros socorros em conformidade com a CLT.

Com a mudança dos procedimentos e protocolo de métodos de socorro (Ressuscitação cardio pulmonar) implementado com nova diretriz neste ano. Para tanto precisamos reciclar o treinamento de primeiros socorros e estarmos em conformidade com a CLT.

O auditor do Ministério Trabalho e Emprego pode utilizar a CLT.

Consolidação das Leis Trabalho.
SEÇÃO IX

DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Art . 181 - Os que trabalharem em serviços de eletricidade ou instalações elétricas devem estar familiarizados com os métodos de socorro a acidentados por choque elétrico.

Acesse o nosso site e teremos um grande prazer em atende-los Micro Engenharia.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Anuário Estatístico da Previdência Social 2009.

Define-se como acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que cause a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho.


Consideram-se acidente do trabalho a doença profissional e a doença do trabalho.

Equiparam-se também ao acidente do trabalho: o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a ocorrência da lesão; certos acidentes sofridos pelo segurado no local e no horário de trabalho; a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; e o acidente sofrido a serviço da empresa ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

Os principais conceitos tratados neste capítulo são apresentados a seguir:

Acidentes com CAT Registrada – corresponde ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT foi cadastrada no INSS. Não são contabilizados o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já comunicados anteriormente ao INSS.

Acidentes Sem CAT Registrada – corresponde ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes Trabalho – CAT não foi cadastrada no INSS. O acidente é identificado por meio de um dos possíveis nexos: Nexo Técnico Profissional/Trabalho, Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP ou Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho. Esta identificação é feita pela nova forma de concessão de benefícios acidentários.

Acidentes Típicos – são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado.

Acidentes de Trajeto – são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

Acidentes Devidos à Doença do Trabalho – são os acidentes ocasionados por qualquer tipo de doença profissional peculiar a determinado ramo de atividade constante na tabela da Previdência Social.

Acidentes Liquidados – corresponde ao número de acidentes cujos processos foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o tratamento e indenizadas as seqüelas.

Assistência Médica – corresponde aos segurados que receberam apenas atendimentos médicos para sua recuperação para o exercício da atividade laborativa.

Incapacidade Temporária – compreende os segurados que ficaram temporariamente incapacitados para o exercício de sua atividade laborativa. Durante os primeiros 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. Após este período, o segurado deverá ser encaminhado à perícia médica da Previdência Social para requerimento do auxílio-doença acidentário – espécie 91. No caso de trabalhador avulso e segurado especial, o auxílio-doença acidentário é pago a partir da data do acidente.

Material poderá ser encontrado no sitio da Previdência Social.
Tabela de acidentes de trabalho para download no sitio da Previdência Social.

Saúde e Segurança Ocupacional.

Até o mês de abril de 2007, para que a perícia médica do INSS caracterizasse um evento de incapacidade laborativa como um acidente ou uma doença do trabalho era obrigatória a existência de uma Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT protocolada junto ao INSS. A partir deste mês, a rotina de concessão de benefícios de natureza acidentária foi alterada junto ao Sistema de Administração dos Benefícios por Incapacidade – SABI, permitindo a caracterização do evento como de natureza acidentária ainda que não houvesse uma CAT vinculada ao benefício requerido.


Outro elemento que mudou o perfil da concessão de auxílios-doença a partir de abril de 2007 foi automação das lista A e B do Anexo II do RPS (Decreto Nº 3.048/1999) e a implementação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP, além da possibilidade de caracterização da natureza acidentária a partir da anamnese do caso efetuada pela perícia médica do INSS.

O conjunto das medidas vigentes a partir de abril de 2007, além de promoverem uma mudança no perfil da concessão de benefícios previdenciários e acidentários, mostrou-se como um efetivo elemento na busca pela redução da sub-notificação de acidentes e doenças do trabalho. Em 2007, além dos casos de notificação destes eventos contabilizados mediante CAT (518.415 acidentes e doenças do trabalho), a Previdência Social reconheceu mais 141.108 casos (aplicação de Nexos Técnicos Previdenciários a benefícios que não tinham uma CAT vinculada).

Material poderá ser acessado no sitio da Previdência Social.

Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP

A Previdência Social propôs ao Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS, órgão de natureza quadripartite – com representação do Governo, Empresários, Trabalhadores e Associações de Aposentados e Pensionistas, a adoção de um importante mecanismo auxiliar para a caracterização de um acidente ou doença do trabalho: o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP.




O NTEP, a partir do cruzamento das informações de código da Classificação Internacional de Doenças – CID-10 e de código da Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE aponta a existência de uma relação entre a lesão ou agravo e a atividade desenvolvida pelo trabalhador. A indicação de NTEP está embasada em estudos científicos alinhados com os fundamentos da estatística e epidemiologia. A partir dessa referência a medicina pericial do INSS ganha mais uma importante ferramenta-auxiliar em suas análises para conclusão sobre a natureza da incapacidade ao trabalho apresentada, se de natureza previdenciária ou acidentária.



O NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concessão de benefícios, em abril/2007 e de imediato provocou uma mudança radical no perfil da concessão de auxílios-doença de natureza acidentária: houve um incremento da ordem de 148%. Este valor permite considerar a hipótese que havia um mascaramento na notificação de acidentes e doenças do trabalho.
 
Material poderá ser encontrado no sitio da Previdência Social.

FAP - Fator Acidentário de Prevenção

A proteção acidentária é determinada pela Constituição Federal - CF como a ação integrada de Seguridade Social dos Ministérios da Previdência Social - MPS, Trabalho e Emprego - MTE e Saúde - MS. Essa proteção deriva do art. 1º da Constituição Federal que estabelece como um dos princípios do Estado de Direito o valor social do trabalho. O valor social do trabalho é estabelecido sobre pilares estruturados em garantias sociais tais como o direito à saúde, à segurança, à previdência social e ao trabalho. O direito social ao trabalho seguro e a obrigação do empregador pelo custeio do seguro de acidente do trabalho também estão inscritas no art. 7º da CF/1988.


A fonte de custeio para a cobertura de eventos advindos dos riscos ambientais do trabalho - acidentes e doenças do trabalho, assim como as aposentadorias especiais - baseia-se na tarifação coletiva das empresas, segundo o enquadramento das atividades preponderantes estabelecido conforme a SubClasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. A tarifação coletiva está prevista no art. 22 da Lei 8.212/1991 que estabelece as taxas de 1, 2 e 3% calculados sobre o total das remunerações pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. Esses percentuais poderão ser reduzidos ou majorados, de acordo com o art. 10 da Lei 10.666/2003. Isto representa a possibilidade de estabelecer a tarifação individual das empresas, flexibilizando o valor das alíquotas: reduzindo-as pela metade ou elevando-as ao dobro.

Material de consulta no sitio da DATAPREV.

INSS formaliza 1250 ações contra empresas em função de acidentes de trabalho.

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio da Procuradoria Geral Federal (PGF), ajuizou 1.250 ações regressivas acidentárias no valor de aproximadamente R$ 200 milhões.
As ações regressivas buscam ressarcir o Instituto por valores pagos a segurados vítimas de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Essas ações são movidas contra empresas pelo não cumprimento ou ausência de fiscalização às normas de saúde e segurança do trabalho.
Segundo o instituto, as ações fazem parte de uma política pública de prevenção de acidentes, que foi instituída no País a partir de 2008.

A avaliação do INSS é que as condenações obtidas nestas ações "contribuem para incentivar os empregadores a observar as normas de saúde e segurança, o que reflete em prevenção de futuros acidentes". O INSS possui, em termos de ações regressivas acidentárias, percentual de vitórias judiciais superior a 90%. Para o futuro, a PGF espera ajuizar ações regressivas coletivas e a instaurar ações civis públicas em favor do INSS

Dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho) colocam o Brasil na quarta posição mundial em número de acidentes fatais - atrás apenas de China, Índia e Indonésia - e na 15ª em número de acidentes gerais.

De acordo com estudos desenvolvidos na área, a negligência dos empregadores em relação ao cumprimento e fiscalização das normas de saúde e segurança do trabalho contribuem efetivamente para o índice. Só no ano de 2007, os riscos decorrentes dos fatores ambientais trabalhistas geraram cerca de 75 acidentes a cada hora e uma morte a cada três horas de jornada diária de trabalho no País.

Setores que registram os maiores índices de acidente de trabalho no País:  Construção civil, agroindústria, energia elétrica, metalurgia, indústria calçadista, mineração e indústria moveleira.

Rhodia demite funcionários vítimas de acidente de trabalho na Baixada Santista.

Após demitir 10 funcionários que foram vítimas de acidente de trabalho há cerca de 20 anos, a multinacional Rhodia está sendo acusada pelos trabalhadores de descumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado junto ao Ministério Público e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e de Fertilizantes da Baixada Santista em 1995.
Leia na integra a matéria. Site de noticias da uol.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Professora da USP alerta: Tempo de vida util dos reatores nucleares duram em média, 40, 60 anos é blefe.

Há no mundo 441 reatores nucleares em funcionamento.

Estados Unidos são os que têm mais – 104. Seguem-se França (58), Japão (55), Federação Russa (32) Coréia (21), Índia e Inglaterra (19 cada), Canadá (18), Alemanha (17), Ucrânia (15), China (13), Suécia (10), Espanha (8), Bélgica (7), República Checa (7), Finlândia, Hungria e República Eslovaca (4 cada).
Vários países têm dois reatores: Argentina, Brasil, Bulgária, Paquistão, México, Romênia e África do Sul. Eslovênia, Armênia e Holanda possuem um.
Há 61 reatores em construção. Boa parte na China (24) e Federação Russa (11). Coreia tem cinco e Índia, quatro. Bulgária, Japão, República Eslovaca, Ucrânia, dois. Argentina, Brasil, França, Paquistão, Estados Unidos, Finlândia e Irã. Isso sem contar os muitos projetados – só no Brasil, 50 para os próximos 50 anos.
Leia a materia na integra.

Energia nuclear: Este tipo de produção de energia é necessário?

A energia nuclear é necessária, limpa e segura?

Doze dias não foram suficientes para compreender a magnitude das catástrofes que se abateram sobre o Japão a partir de 11 de março. Das crianças que perderam seus pais nos desmoronamentos do terremoto, àqueles cujos entes queridos ainda estão desaparecidos após o tsunami, à grande quantidade de trabalhadores que arriscam sua saúde tentando estabilizar o complexo nuclear de Fukushima - há um sem fim de histórias trágicas.

Chernobyl é o maior exemplo. O medo de colapsos nas instalações nucleares do Japão após o recente grande terremoto pode se tornar o segundo exemplo.

O debate sobre a energia atômica reacendeu nos últimos dias. Grupos ambientais defendem que ela não seja mais usada. A questão que fica é: por que construir usinas nucleares, quando existem tantas outras fontes de geração de energia? Será que seus riscos valem à pena?

quarta-feira, 23 de março de 2011

Energia Elétrica.

Matrizes energéticas. Principais formas de se obter energia elétrica.
Os vídeos apresentados explicam como produzimos energia elétrica, porque em nossas  residências é corrente alternada e não a corrente continua.
Os filmes mostram os equipamento de protecção  utilizados,
Mostrando a sua trajetoria.
Preste bem atenção reflita bem o que fizemos o que estamos fazendo e que faremos.
Proverbio popular. (Quem planta chuva colhe tempestade).









Usina de Fukushima permanece sem abastecimento elétrico

TÓQUIO – A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) informou nesta quarta-feira que a Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão, permanece sem energia elétrica e, portanto, inviabilizando os sistemas de refrigeração em seis reatores.
Leia a materia na integra. Jornal Brasil.

Consumo de eletricidade cresce 5,1%.

O consumo de energia elétrica na rede de concessionárias no País totalizou 35.357 GWh gigawatts hora) em fevereiro, acréscimo de 4% em relação ao mesmo mês de 2010. No ano, a taxa acumula alta de 5,1% e, em 12 meses, de 7,1%, sempre sobre igual período do ano anterior. Os dados foram divulgados hoje pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética).

Leia materia na integra. DGABC.

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